Considerando os avanços nas áreas de Criptografia e Criptoanálise até o presente momento, sabemos que a tarefa do analista forense não é fácil. Ao passo que a Criptoanálise desenvolve novas técnicas para a quebra dos códigos, os algoritmos criptográficos vão ficando cada vez mais complexos, o que faz com que muitas vezes encontremos uma chave cuja quebra se tornar inviável neste dado momento.
Essa dificuldade traz muito desânimo para os analistas forenses, pois é como esbarrar numa muralha impenerável. Mas devemos levar em conta o adágio: A justiça tarda, mas não falha.
Mantendo as evidências armazenadas com cuidado, mesmo nesses casos, sabemos que depois de algum tempo aquele algoritmo indecifrável será facilmente quebrado com novas tecnologias e novos processadores.
Apesar desse malefício, a criptografia torna a forense possível de ser utilizada legalmente, através dos algoritmos que geram os hashes, única maneira atualmente de se preservar a integridade das evidências.
Essa dificuldade traz muito desânimo para os analistas forenses, pois é como esbarrar numa muralha impenerável. Mas devemos levar em conta o adágio: A justiça tarda, mas não falha.
Mantendo as evidências armazenadas com cuidado, mesmo nesses casos, sabemos que depois de algum tempo aquele algoritmo indecifrável será facilmente quebrado com novas tecnologias e novos processadores.
Apesar desse malefício, a criptografia torna a forense possível de ser utilizada legalmente, através dos algoritmos que geram os hashes, única maneira atualmente de se preservar a integridade das evidências.
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